segunda-feira, 16 de junho de 2008

O PERIGO DA LÍNGUA

DEMONSTRA-SE AMOR AO PRÓXIMO PRINCIPALMENTE PELAS PALAVRAS.

Desculpe perguntar: Qual a sua idade?
Você gosta de responder perguntas como esta?
Na verdade, esta não é uma pergunta tão agressiva, mas há quem pergunte coisas tão desagradáveis como:

Quanto você pesa?

Pior é quando perguntam: Qual é o seu salário?

E outras ainda como:

- Quando é que você vai me convidar para um almoço lá na sua casa?

- Você está engordando ou é impressão minha?

- Já faz um bom tempo que vocês ainda estão juntos não é?

- O pasto lá está bom hein?

- Que carrão, você comprou?

- Você está grávida ou é impressão minha?

- Você emagreceu muito, está doente?

- Este sapato você comprou lá na loja do João não foi?

- Você continua no mesmo emprego ou já saiu?

- Foi demitido ou eles te mandaram embora?

A lista é grande. Cada dia, se lidamos com pessoas, sempre ouvimos alguns absurdos; pior ainda é quando parte de nós.

Na sua oração vespertina, o rei Davi fez um pedido a Deus, pois ele via a língua, quando não bem usada, como um instrumento de maledicência. A fim de que isto não fosse uma realidade partindo dele, na sua oração ele pede a Deus dizendo:

“Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Sl 141.3)

Ele sabia que:

DEMONSTRA-SE AMOR AO PRÓXIMO PRINCIPALMENTE PELAS PALAVRAS.

Edécio Augusto

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